quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

Manual do Jardineiro - Forrações

Forrações são plantas de porte baixo utilizadas na jardinagem que crescem se alastrando na horizontal e possuem a altura em torno de 30 a 35 centímetros, podem se destacar na composição dos jardins tanto com a exuberância das cores das flores e inflorescências quanto com a textura e bordaduras completadas pelas folhagens. Existem várias plantas usadas como forrações, as floríferas trazendo contraste e alegria: lantana, camarão de jardim; as folhagens podem jogar com as texturas e quebrar a monotonia de um gramado: zebrina, pílea. Cuidados especiais devem ser tomados na manutenção das forrações com o excesso de umidade e pisoteio.

sexta-feira, 16 de janeiro de 2009

Queimadas






































Fotos: Alexandre do Cerrado

segunda-feira, 12 de janeiro de 2009

Manual do Jardineiro - Técnicas da Jardinagem

Manutenção e Implantação de Gramados

Os gramados são formados por plantas da família das gramíneas e algumas leguminosas, como a grama amendoim, com hábitos rastejantes e rápido crescimento com o objetivo de revestir a superfície do solo, fixando a terra em locais declivosos e diminuindo a intensidade da luz e do calor.
A implantação de um gramado exige uma série de práticas que vão indicar o sucesso da empreitada:
1. Limpeza e eliminação de ervas daninhas e insetos, dentre outros;
2. Revolvimento do solo em uma profundidade de 30 cm retirando pedras, paus, restos de construção, etc.;
3. Fazer correção da acidez se necessário;
4. Adubar;
5. Nivelamento do terreno;
6. Plantio – pode ser feito por sementes, mudas (rizomas com 3 a 5 gemas – que serão plantados em sulcos com espaçamento de 10 cm entre si), placas (possuem dimensão de 30 X 30 cm) ou tapetes (com dimensão padronizada de 1,25 X 0,40 m);
7. Rega abundante.
Depois de implantado, o gramado exige uma série de cuidados especiais de manutenção:
8. Irrigação – até que aconteça o enraizamento pleno e o fechamento, o gramado deve ser regado diariamente, depois pode ser regado 2 vezes por semana, dependendo do tipo da grama (a grama batatais é resistente a períodos de seca, já a grama São Carlos desaparece completamente);
9. Corte - o primeiro corte só deve ocorrer após o fechamento completo do gramado; a quantidade de corte no ano varia conforme a quantidade de chuvas ou rega, fertilidade do solo, temperatura e espécie de grama;
10. Refilamento – contenção do gramado dentro do espaço que lhe foi destinado através do corte com tesoura ou vanga;
11. Despraguejamento – eliminação das ervas daninhas do canteiro com a utilização do arrancador de inços (firmino);
12. Combate a pragas e doenças – a utilização de gramas comerciais já é um impecilho ao desenvolvimento de pragas e doenças pois essas espécies dificilmente sofrem esses ataques, a mais comum é a cigarrinha, cuja infestação não chegar a causar danos;
13. Adubação – pode ser anual com macronutrientes, pode-se deixar as aparas sobre o gramado e deve-se pensar muito antes de colocar camadas de terra sobre o gramado no inverno, pois pode provocar o aparecimento de ervas daninhas e elevação do nível do gramado;
14. Correção de falhas e depressões – as falhas que aparecerem no gramado devem sofrer uma escarificação de solo e posteriormente plantarem-se mudas que podem ser aproveitadas do refilamento;
15. Limpeza – catação de latas, papéis, pedras e demais entulhos, para que o gramado tenha uma boa aparência.

Observatório do Meio Ambiente



Comunidade de Cabeça de Frade (Melocactus spp). Lagoa dos Patos, Distrito de José Gonçalves, Vitória da Conquista, BA. 2009

Foto: Alexandre do Cerrado

Observatório do Meio Ambiente

Universidade Livre do Meio Ambiente. Curitiba, PR. 2008
Fotos: Alexandre do Cerrado























































Quilombolas

Quatis dos Fernandes. Distrito de Campinhos. Vitória da Conquista/BA.
Comunidade quilombola formada pelos descendentes de Hilário Pereira da Costa.
Fotos: Alexandre do Cerrado. 2009