segunda-feira, 29 de junho de 2009

domingo, 26 de abril de 2009

Rio Gavião





Aspectos do Rio Gavião, Município de Condeúba (Coordenadas 24L 0177725, UTM 8352209, Altitude 635 m). Localidade: Passagem Funda. Nesse local o Rio se encontra em visível processo de assoreamento e desbarranquamento, com a presença de uma mata ciliar rala, com faixa de aproximadamente 03 a 05 metros.
Fotos: Alexandre do Cerrado, 2009

Licínio de Almeida





Aspectos da Igreja da Matriz de Licínio de Almeida, Casa do meio do Século XX e Igreja do Distrito da Jurema.
Fotos: Alexandre do Cerrado, 2009

Observatório do Meio Ambiente


Aspectos da Lagoa de Licínio de Almeida, Estado da Bahia. Zona Urbana. Ao fundo Serra Geraes, Minas Gerais.
Fotos: Alexandre do Cerrado, 2009

quarta-feira, 22 de abril de 2009

Manual do Jardineiro

Espécies para terrenos alagados

Açoita-cavalo-miúdo – (Luehea divaricata)
Angico – (Anadenanthera colubrina)
Crista-de-galo – (Erythrina crista-galli)
Embaúbas (Cecropia hololeuca e Cecropia pachystachya)
Guanandi – (Calophyllum brasiliensis)
Ingá – (Inga spp)
Ipê-amarelo-do-brejo – (Tabebuia umbellata)
Jenipapo – (Genipa americana)
Jerivá – (Syagrus romanzoffiana)
Palmito – (Euterpe edulis)
Pau viola – (Cytharexillum myrianthum)
Peito-de-pombo – (Tapuira guaianensis)
Peroba poça – (Aspidosperma cylindrocarpon)
Pindaíba – (Xylopia emarginata)
Pinha-do-brejo – (Talauma ovata)
Salgueiro – (Salix humboldtiana)
Sangra d’água – (Croton urucurana)
Suína – (Erythrina falcata)
Tapiá – (Alchornea glandulosa)

Espécies tolerantes a inundação temporária

Aroeira-vermelha – (Schinus terebenthifolius)
Cabriúva – (Myroxylon perniferum)
Canela-batalha – (Cryptocarya aschersoniana)
Capixingui – (Croton floribundus)
Capororoca – (Rapanea ferruginea)
Copaíba – (Copaifera langsdorfii)
Figueira – (Ficus spp)
Goiabeira (Psidium guajava)
Guaiuvira (Patagomela americana)
Jabuticaba – (Myrciaria trunciflora)

Vale da Gameleira - Vitória da Conquista


O Córrego da Jurema sofre uma pressão muito forte da exploração ilegal de pedras em suas margens. Local de interesse turístico-arqueológico que em um futuro próximo deverá se tornar Unidade de Conservação do município de Vitória da Conquista, pela representação fitofisionômica da Mata de Cipó e suas pinturas rupestres.
Fotos: Alexandre do Cerrado

Observatório do Rio Verruga - Vitória da Conquista


Aspecto do Rio Verruga no trecho do Anel Viário, nas proximidades da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia.

Foto: Alexandre do Cerrado

Serra do Periperi


Monitoramento das nascentes da Serra do Periperi
As poucas nascentes que restam na Serra, considerada o Berço das àguas do Planalto de Conquista, são o resultado da exploração desenfreada dos recursos naturais como pedras, areia e cascalho que foram utilizados para a construção da "progressista" cidade de Vitória da Conquista, que como consequencia fez desaparrecer várias nascentes e comprometeu de forma significativa a captação das águas pluviais na região da cidade.
Foto: Alexandre do Cerrado

sexta-feira, 27 de março de 2009

Lua de Verão 2009

Fazenda Santa Marta, Vitória da Conquista/BA
Foto: Alexandre do Cerrado

quarta-feira, 25 de março de 2009

Uma APP na Chapada Diamantina





Foto: Alexandre do Cerrado, 2009

Lua do verão - março de 2009

Foto: Alexandre do Cerrado

O jogo da Salamandra

Foto: Alexandre do Cerrado

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009

Manual do Jardineiro

CONTROLE DE FORMIGAS CORTADEIRAS
As formigas cortadeiras causam sérios danos às plantas, que vão desde o simples desfolhamento à interrupção do crescimento normal (ao serem cortadas as gemas apicais) como a morte.Danos: 1 formigueiro pode recolher até 1.000kg de folha e talos por ano; 1 formigueiro de 1 m² pode matar cerca de 30 árvores/ano.
Predadores de formigas: Aves em geral atacam rainhas novas no ar ou na terra quando estão cavando ninho. 1 tamanduá mantém livre de formigas, uma área de 5 a 10 hectare
Prevenção: Proteção física de árvores e mudas: cones invertidos de lata, plástico, folha metálica. É preciso impedir que as formigas cheguem às folhas.
Plantas repelentes ou tóxicas: hortelã, batata-doce, salsa, cenoura, mamona e gergelim são repelentes naturais: plantam-se em volta de áreas de cultivo.
Alguns repelentes naturais: casca de ovo moída, carvão vegetal moído e farinha de osso. Colocar numa faixa contínua em volta do local a ser protegido para afastar as cortadeiras.
Plantas atraentes: girassol, mamona, mandioca, cana-de-açúcar e o gergelim preto. Devemos manter estas plantas na área. Elas são mais atrativas do que as culturas.
Controle:
Compactação do solo: consiste em provocar o desabamento das panelas e danificar as formigas e seu ninho, mantendo-as sempre ocupadas fazendo seu ninho.
Químicos caseiros: várias substâncias químicas caseiras ou de fácil obtenção perturbam um formigueiro, como o sal, cinza, vinagre, cal e calcário. O sal e o vinagre não podem ser usados em terra de plantio, mas sim em calçadas, muros, estradas, pois inibirá o crescimento das plantas.
Aumento da biodiversidade: ou seja, do conjunto de espécies animais e vegetais em uma área (flores, fruto, culturas intercaladas ou em faixas, reflorestamento, marimbondos, aranhas, formigas não cortadeiras, pássaros, tatus, tamanduás, angolistas). Uma situação onde o ambiente é variado, nenhuma espécie se torna praga pois uma controla a outra mantendo um nível de infestação baixos.
Manejo do solo: as formigas para se instalar preferem áreas limpas, sem vegetação rasteira, o que facilita a construção e aquecimento das panelas. Ou seja, o solo sem cobertura e pouca matéria orgânica é o ideal para elas. Devemos sempre trabalhar com um solo cheio de vida e rico em matéria orgânica. A resistência das plantas às pragas (inclusive a formigas), melhora com o manejo orgânico do solo, devido ao equilíbrio que permite existir entre os seres que habitam o solo, a presença de nutrientes variados. O sistema de plantio direto ou mesmo de cultivo mínimo, com cobertura de solo, estão comprovadamente, diminuindo a quantidade de formigueiros.
Consorciação de plantas: as culturas mais atacadas devem ser plantadas consorciadas com culturas repelentes ou que afastam as cortadeiras.
Planejamento do plantio: planejar a rotação de culturas, espécies mais resistentes ao ataque, plantar culturas em suas épocas recomendadas e na densidade certa, sempre incluindo espécies de adubação verde e respeitar a sucessão de gramíneas e leguminosas.
Métodos físicos de controle das colônias: ação direta sobre o formigueiro.• Fogo: controla bem formigueiros pequenos.• Água quente: funciona para formigueiros pequenos.• Água corrente: é muito usada para controlar formigueiros grandes.Há necessidade de fazer um canal desviando água para o formigueiro quando possuímos água corrente próxima ou usar uma mangueira, deixando entrar água até encharcar. O formigueiro morrerá afogado ou doente.• Fumaça de escapamento (gás carbônico): dirigir o escapamento de motores a óleo para as bocas principais (olheiros de entrada), através de mangueiras por alguns minutos. Isto pode provocar morte por asfixia ou intoxicação. Deve-se procurar tapar os olheiros por onde começa a sair fumaça e parar de colocá-la quando ela retornar pelo buraco por onde a colocamos. A fumaça é tóxica ao homem.• Caça à rainha: se consegue controle de 100% quando se mata formigueiros com 4 meses após a revoada.
Métodos químicos de controle das colônias: usar água com sal e vinagre, podem controlar formigueiros médios.As seguintes receitas são mais eficientes:• Pegar 2 kg de cal virgem, desmanchar em 10 litros de água quente e aplicar diretamente sobre os olheiros principais das formigas.• Misturar 500 g de Bórax (ácido bórico) a 500 g de açúcar, misturar bem e jogar sobre os carreiros e olheiros.
Formicida Natural - Ingredientes: 50 litros de água10 kg de esterco fresco1 kg de melado ou açúcar mascavoMisturar bem todos os produtos, depois deixar fermentar durante uma semana. Coar com um pano e aplicar dentro do formigueiro na proporção 1:10, ou seja, 1 litro de produto para cada 10 litros de água, até inundar o formigueiro.
Plantas tóxicas: algumas plantas têm substâncias tóxicas para as formigas ou seu fungo:• Mandioca brava: a água de mandioca e a raspa podem ser aplicados diretamente nos formigueiros, controlando-os em poucos dias.Tampar e socar as colônias após a aplicação.• Gergelim preto: é muito procuradas pelas cortadeiras, principalmente suas sementes que as formigas carregam. Funciona porque é tóxico para o fungo, mas não de modo imediato, assim como a maioria dos controles alternativos. O mais usado é o gergelim preto que é plantado em moitas ao redor das áreas ou dentro de áreas atacadas ou que devem ser protegidas. Este método deve ser usado como complemento dos outros. Semeadura deve ser feita no verão.• Angico: usar 1 kg de folhas e colocar de molho em 10 litros de água por 8 dias. Aplicar 1 litro desta solução para cada m² de área do formigueiro.•
Outras plantas: capim fedegoso, pessegueiro bravo, mamona, timbó, batata-doce, podem ser utilizadas com inseticida amassando-se as mesmas e fazendo um suco que, misturado à água é aplicado.

quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

Manual do Jardineiro - Forrações

Forrações são plantas de porte baixo utilizadas na jardinagem que crescem se alastrando na horizontal e possuem a altura em torno de 30 a 35 centímetros, podem se destacar na composição dos jardins tanto com a exuberância das cores das flores e inflorescências quanto com a textura e bordaduras completadas pelas folhagens. Existem várias plantas usadas como forrações, as floríferas trazendo contraste e alegria: lantana, camarão de jardim; as folhagens podem jogar com as texturas e quebrar a monotonia de um gramado: zebrina, pílea. Cuidados especiais devem ser tomados na manutenção das forrações com o excesso de umidade e pisoteio.

sexta-feira, 16 de janeiro de 2009

Queimadas






































Fotos: Alexandre do Cerrado

segunda-feira, 12 de janeiro de 2009

Manual do Jardineiro - Técnicas da Jardinagem

Manutenção e Implantação de Gramados

Os gramados são formados por plantas da família das gramíneas e algumas leguminosas, como a grama amendoim, com hábitos rastejantes e rápido crescimento com o objetivo de revestir a superfície do solo, fixando a terra em locais declivosos e diminuindo a intensidade da luz e do calor.
A implantação de um gramado exige uma série de práticas que vão indicar o sucesso da empreitada:
1. Limpeza e eliminação de ervas daninhas e insetos, dentre outros;
2. Revolvimento do solo em uma profundidade de 30 cm retirando pedras, paus, restos de construção, etc.;
3. Fazer correção da acidez se necessário;
4. Adubar;
5. Nivelamento do terreno;
6. Plantio – pode ser feito por sementes, mudas (rizomas com 3 a 5 gemas – que serão plantados em sulcos com espaçamento de 10 cm entre si), placas (possuem dimensão de 30 X 30 cm) ou tapetes (com dimensão padronizada de 1,25 X 0,40 m);
7. Rega abundante.
Depois de implantado, o gramado exige uma série de cuidados especiais de manutenção:
8. Irrigação – até que aconteça o enraizamento pleno e o fechamento, o gramado deve ser regado diariamente, depois pode ser regado 2 vezes por semana, dependendo do tipo da grama (a grama batatais é resistente a períodos de seca, já a grama São Carlos desaparece completamente);
9. Corte - o primeiro corte só deve ocorrer após o fechamento completo do gramado; a quantidade de corte no ano varia conforme a quantidade de chuvas ou rega, fertilidade do solo, temperatura e espécie de grama;
10. Refilamento – contenção do gramado dentro do espaço que lhe foi destinado através do corte com tesoura ou vanga;
11. Despraguejamento – eliminação das ervas daninhas do canteiro com a utilização do arrancador de inços (firmino);
12. Combate a pragas e doenças – a utilização de gramas comerciais já é um impecilho ao desenvolvimento de pragas e doenças pois essas espécies dificilmente sofrem esses ataques, a mais comum é a cigarrinha, cuja infestação não chegar a causar danos;
13. Adubação – pode ser anual com macronutrientes, pode-se deixar as aparas sobre o gramado e deve-se pensar muito antes de colocar camadas de terra sobre o gramado no inverno, pois pode provocar o aparecimento de ervas daninhas e elevação do nível do gramado;
14. Correção de falhas e depressões – as falhas que aparecerem no gramado devem sofrer uma escarificação de solo e posteriormente plantarem-se mudas que podem ser aproveitadas do refilamento;
15. Limpeza – catação de latas, papéis, pedras e demais entulhos, para que o gramado tenha uma boa aparência.

Observatório do Meio Ambiente



Comunidade de Cabeça de Frade (Melocactus spp). Lagoa dos Patos, Distrito de José Gonçalves, Vitória da Conquista, BA. 2009

Foto: Alexandre do Cerrado

Observatório do Meio Ambiente

Universidade Livre do Meio Ambiente. Curitiba, PR. 2008
Fotos: Alexandre do Cerrado